terça-feira, 7 de junho de 2011

To need release!

Fotos de um mesmo lugar com objetos em movimento:

Fotografia feita com ISO 400 /  F 4.0 / Tempo de abertura 400.

ISO 400 / F8.0 / Tempo de abertura 40.


ISO 400 / Tempo 8.0 / Abertura 400.

ISO 400 / T. 8.0 / Abertura 8.0 
Plano conjunto e regra dos terços.

1º plano centralizado.


Foto com o sentido conotativo a procura de informação, pessoas com aparencia de confusos diante de tantas opções.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

As estudantes Bárbara, Mariana e Fátima tentam driblar a chuva.
A chuva não abala o humor de Laiana Matos.


O guarda-chuva é um acessório comum nesta época de chuvas.

 

A bicicleta é o meio de transporte mais utilizado por universitários.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

27/04

Colocar um objeto no Plano Americano e na Regra dos Terços foi fácil, o difícil foi juntar isso à Perspectiva aérea e ao plongé sem que um ângulo anulasse o outro. O máximo que consegui fazer foram estas fotos:




A segunda proposta fotográfica deveria conter:

ü  Enquadramento PG;
ü  Ponto de fuga;
ü  Regra dos terços;
ü  Harmonia simétrica.

Esta foi um pouco mais fácil, pois na cidade é possível perceber muitas figuras geométricas que podemos enquadrar com facilidade nos outros quesitos.



domingo, 20 de março de 2011

Roubando momentos.

Sempre tinha aquela hora, aquela terrível hora, meu pesadelo...
“Vem tirar a foto!” Porquê senhor? Que mania de foto, toda hora é foto, tudo tem que ter foto.
Aniversário, batizado, casamento, chá de cozinha, gravidez, nascimento, faxina. Qualquer acontecimento é motivo de registro para a posteridade.
Nunca tive paciência ou intimidade com a câmera, mas sempre me queriam na frente dela.
Começou com o fotógrafo profissional, depois vieram as máquinas particulares.
Me parecia um monstro, enormes e que davam mais trabalho pra funcionar do que faziam fotos. Elas me assustavam...
Então veio a câmera portátil que minha mãe trouxe do exterior... Aí que começou meu pesadelo de verdade.
Ela queria registrar cada movimento meu, parece que tentava me congelar em pequenos pedaços de papel.
Eu odiava aquilo. Me sentia exposta, tinha vergonha, nunca fui fotogênica, fugia dos flashes.
E então eu descobri que a melhor maneira de não estar na frente das lentes, é estar atrás delas.
Tomei gosto por capturar momentos. Não capturar, na verdade, gostava de roubar momentos.
Os espontâneos eram os melhores. As brincadeiras das crianças, uma risada na hora do almoço, meu avô lendo na sua poltrona enquanto minha avó assistia tv...
É claro que tudo isso ficou muito mais fácil depois que vieram as câmeras digitais. Por serem mais rápidas e praticas me permitiram roubar mais facilmente momentos.
Eventualmente descobri que alem da imagem eu conseguia roubar um pedacinho do sentimento do momento, alegria, tristeza, concentração, descontração, raiva, medo...
Tudo isso passava para traz das lentes com apenas um clique.
 E então eu entendi a tentativa da minha mãe.
Aqueles sentimentos tinham que ser eternos, ela queria guardar cada sorriso, cada lágrima, cada brincadeira boba com o cachorro. Momentos que jamais seriam esquecidos, graças à um pequeno clique.
Me libertei do medo da captura do momento, até porque, depois de um photoshop não há momento ruim que não se conserte.
E se não der... Deleta essa, vamos fazer outra!